quinta-feira, 28 de junho de 2012

Em busca da correta apuração jornalística

Orgulha-me toda vez que vejo um icoense se destacar em alguma área profissional.

Desta vez, trata-se do brilhante e correto promotor de Justiça Raimundo de Souza Nogueira Filho, o dr. Raimundinho, que é natural de Icó e que faz um brilhante trabalho a frente das Promotorias Públicas das Comarcas Cearenses. É ele o responsável por coordenar, no âmbito estadual, o processo eleitoral de 2012, juntamente com o Ministério Público Federal, a frente o procurador da República, dr. Márcio Torres (foto).

Pois muito bem!

Na última quarta-feira (27), na sede do Ministério Público Federal, aqui em Fortaleza, estivemos presentes no "III Encontro MPF para Jornalistas". E lá tivemos a grata surpresa de escutar uma rica explanação proferida pelo promotor e icoense Raimundo de Souza Nogueira Filho. Ele fez parte da mesa dos trabalhos, ao lado do procurador-chefe eleitoral e de mais dois magistrados, o dr. Alexandre Meireles Marques (procurador eleitoral substituto) e Emmanuel Girão.

Se fizeram presentes profissionais dos seguintes veículos: jornal O Povo, jornal Diário do Nordeste, TV Verdes Mares, TV Diário, TV Cidade, TV Jangadeiro, revista Nordeste Vinte Um, rádio Verdes Mares,  Portal G1 Ceará, rádio O Povo/CBN, Portal CNews, dentre outros.

Um vasto material informativo foi entregue e foi passado um vídeo institucional acerca de como é realizado o trabalho do Ministério Público Federal.

Assuntos como Lei da Ficha Limpa, voto consciente, propaganda eleitoral (com destaque para a Internet), compra de votos, pesquisas eleitorais (tem que serem registradas perante o TRE), debates entre candidatos e registro de candidaturas foram abordados.

Enfim, foi um momento muito importante, principalmente, para quem vai atuar como assessor de Comunicação de algum candidato e até mesmo para aqueles que trabalharão nas redações dos veículos de imprensa.

Todo cuidado é pouco. Só esperamos que os coleguinhas não caiam na "malha fina" da Justiça Eleitoral. Afinal, com o fim da Lei de Imprensa, qualquer deslize dos jornalistas é o Código Civil quem vai punir os profissionais.